" - Então...Precisamos de um tempo sem se ver, tocar a vida...e ver no que dá, no que sobra"
Não foram exatamente essas palavras, tampouco com a mesma certeza. Fez o que queria. Um coração partido e uma cabeça em partes. Sempre é tarde demais. Nessas situações nunca é aconselhável insistir. É só aceitar. Mas não, nunca sigo meus próprios conselhos. Impulsiva. Imediatista. Insisti até o final. Ele é o meu problema, minha insegurança. Amor intruso, inconveniente. Daqueles que invadem o pensamento quando qualquer ideia de um amor mais simples aparece. E ele surge no meio do dia e me desmorona logo quando penso que já não quero mais tanto assim. Ele trouxe o telefone que não toca, a mensagem que não chega, a mania de arrancar cabelos, síndrome do lugar errado. É minha mentira que não canso de acreditar, a saudade de coisas que não vivi. Ele é o texto da madrugada, escrito na tentativa de não enlouquecer. Minha insônia, minha insanidade, minha cura. Meu único assunto. Ele é minha bomba. Daqueles amores serenos com aviso “Manuseie com cuidado”. Meu medo de não aguentar. E eu sei, dessa eu não sobrevivo. Mas insisto.
“ – Não é só convite de alto relevo que precisa ser aceito. Entre, experimente. Tenta. Não precisa fugir. Vem? Vamos tentar?"
Não foram exatamente essas palavras, tampouco com a mesma certeza. Fez o que queria. Um coração partido e uma cabeça em partes. Sempre é tarde demais. Nessas situações nunca é aconselhável insistir. É só aceitar. Mas não, nunca sigo meus próprios conselhos. Impulsiva. Imediatista. Insisti até o final. Ele é o meu problema, minha insegurança. Amor intruso, inconveniente. Daqueles que invadem o pensamento quando qualquer ideia de um amor mais simples aparece. E ele surge no meio do dia e me desmorona logo quando penso que já não quero mais tanto assim. Ele trouxe o telefone que não toca, a mensagem que não chega, a mania de arrancar cabelos, síndrome do lugar errado. É minha mentira que não canso de acreditar, a saudade de coisas que não vivi. Ele é o texto da madrugada, escrito na tentativa de não enlouquecer. Minha insônia, minha insanidade, minha cura. Meu único assunto. Ele é minha bomba. Daqueles amores serenos com aviso “Manuseie com cuidado”. Meu medo de não aguentar. E eu sei, dessa eu não sobrevivo. Mas insisto.
“ – Não é só convite de alto relevo que precisa ser aceito. Entre, experimente. Tenta. Não precisa fugir. Vem? Vamos tentar?"